Nó de Oito + Rádio Geek #20: Atypical – Uma série adolescente fora dos moldes
Atypical trata não apenas de clássicas questões adolescentes, como também da realidade de pessoas neuroatípicas.
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Nó de Oito + Rádio Geek #19: Representações de Masculinidade em El Camino, um filme de Breaking Bad
Uma conversa sobre o novo filme de Breaking Bad e os efeitos de ideais de masculinidade retratados na mídia.
Nó de Oito + Rádio Geek #18: Esquenta – His Dark Materials
Estreia a série His Dark Materials, adaptação da aclamada trilogia de mesmo nome do escritor britânico Philip Pullman.
Nó de Oito + Rádio Geek #17: Quebrando todas as paredes com Fleabag
A aclamada série Fleabag quebra muito mais do que a quarta parede.
Nó de Oito + Rádio Geek # 16: Especial BGS 2019
Nossa colaboradora Natália Santos esteve na BGS e contou tudo para nós.
Nó de Oito + Rádio Geek # 15: Prevenção e Posvenção de Suicídio – Especial Setembro Amarelo
Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio, criada pelo CVV (Centro de Valorização da Vida), CFM (Conselho Federal de Medicina) e ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria).
Nó de Oito + Rádio Geek #13: Estereótipos e Invisibilidade Bissexual na Mídia e Cultura Pop
Bissexuais mal aparecem ou são reconhecidos em produções audiovisuais. E quando são, são estereotipados. Quais as consequências disso?
Nó de Oito + Rádio Geek #12: Desconstruindo as Coadjuvantes Hiper Competentes
Ela faz tudo, menos salvar o dia. Vem entender melhor o estereótipo da coadjuvante hiper competente e como ele reflete e reforça dinâmicas de gênero da vida real.
Nó de Oito + Rádio Geek #11: Manic Pixie Dream Girl: Estereótipos Femininos na Cultura Pop
Entenda de uma vez por todas o que é a Manic Pixie Dream Girl, de onde ela vai e o que ela significa.
Nó de Oito + Rádio Geek #10: A Misteriosa Síndrome dos Caras “Feios” com Minas Gatas na Cultura Pop
Por que é tão comum vermos casais nas telas compostos por uma mulher linda e um homem de aparência completamente normal, ou mesmo fora do padrão? E por que o inverso nos parece tão inconcebível?