Jessica James e a Representação Incrível da Pessoa Comum
Jessica é encantadora justamente porque se permite ser comum e rejeita a necessidade de forjar o extraordinário em si mesma.
Jessica é encantadora justamente porque se permite ser comum e rejeita a necessidade de forjar o extraordinário em si mesma.
Se o racismo é institucional, estrutural e histórico, ele é também amplamente uma manifestação emocional e afetiva.
Por incrível que pareça, essa é a nova polêmica do momento. Aqui estão três considerações sobre o caso.
Após refletir sobre o homem negro da periferia, em Farinha com Açúcar (direção de Jé Oliveira), o Coletivo Negro embarca nas reflexões em torno do feminino negro contemporâneo, com ‘Ida’.
Ainda que pareça apenas mais um filme digno de Sessão da Tarde, Erin Brockovich toca de maneira delicada em questões caras para mulheres nos dias de hoje.
As sub opressões são produto de um sistema racista e machista muito bem articulado, que necessita de oprimidos cordatos para contribuir para a naturalização de suas ideias criminosas.
Fazer cinema também é um lugar político.
Quando a nudez desnuda mais do que podemos ver.
Antes de lutar contra qualquer problema, certifique-se de que o problema não está em você também.
Sejamos francos. Há uma necessidade urgente de cada pessoa branca fazer uma autocrítica e perguntar a si mesmo: onde eu escondo o meu racismo?